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DEZ
27
27 DEZ 2017
INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Recuperação lenta dos empregos formais em 2017
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Os dados de novembro do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgados nesta quarta-feira (27), mostram que Cachoeira do Sul deverá fechar com saldo negativo na geração de empregos formais pelo terceiro ano consecutivo. Contribuiu para esse resultado a crise econômica brasileira iniciada em 2015, que só agora começa a ser revertida, e questões locais que levaram indústrias ligadas ao agronegócio a diminuir drasticamente seu efetivo.

Em novembro o saldo entre contratações e demissões com carteira assinada foi positivo em 65 empregos, mcom ajustes, segunto o MTE. Contudo, nos 11 meses do ano são menos 127 vagas, queda de 0,98%.

Para o secretário municipal de Desenvolvimento, Ronaldo Tonet, o importante é que “estamos em processo de recuperação e as perceptivas para 2018 são boas”. Tonet destaca que Cachoeira continuará como o município líder no ranking estadual do Valor Adicionado Bruto do agronegócios, o que o torna cada vez mais atrativo para investimentos.

Crises econômicas de 2008

Em 2008 houve a crise financeira mundial, decorrente de uma bolha imobiliária, que foi enfrentada com estímulos ao consumo. O governo do presidente Lula reduziu taxas de juros incentivando a liberação de crédito pelos bancos, diminuiu impostos, concedeu desonerações fiscais e expandiu o gasto público em programas de investimento na infraestrutura (PAC I e II).

O problema é que a crise econômica global durou além do previsto avançando durante o primeiro governo de Dilma Rousseff. Como ela manteve os incentivos, mas houve queda nos preços das principais commodities exportadas (soja e minério de ferro), o resultado foi o desequilíbrio das contas públicas nacionais.

Diante desse cenário, a presidente Dilma começou seu segundo mandato, em 2015, sob o chamado ajuste fiscal. Foi adotado um conjunto de medidas que visavam equilibrar o orçamento do governo, envolvendo tanto a contenção de gastos como a ampliação de receitas. Os cortes provocam um efeito amplo na economia, com a paralisia de vários setores produtivos, fechamento de empresas e aumento no desemprego. As ações para reduzir as despesas acabaram tendo o efeito negativo de derrubar a arrecadação de impostos.

Para piorar o cenário, a inflação voltou. Visando conter a elevação de preços, o Banco Central aumentou progressivamente a taxa básica de juros, também conhecida como Selic. Com isso encareceu o valor do dinheiro, inibindo o consumo de pessoas e os investimentos das empresas.

Todo esse quadro provocou a recessão que fez encolher o PIB em 2015 (-3,8%) e 2016 (-3,6%). Em 2017 a variação do Produto Interno Bruto brasileiro deverá ser positiva em 1%. Para 2018 o Banco Central estima crescimento de até 3%.

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