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AGO
23
23 AGO 2017
SAÚDE
Comissão de Cachoeira vai a Brasília lutar pela oncologia
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A cada mês se torna mais preocupante para a Prefeitura de Cachoeira do Sul o pagamento da prestação dos serviços de oncologia para a cidade e outras 12 cidades da região. Na manhã desta quarta-feira, o prefeito Sergio Ghignatti e sua equipe, HCB e vereadores se reuniu em busca de solução para o problema. Atualmente a Prefeitura recebe do Governo Federal um valor de R$ 133 mil por mês para prestar o serviço mas precisa pagar além disso mais cerca de R$ 232 mil mensais, que precisa ser custeado com recursos do Executivo.

Duas propostas foram tiradas do encontro: a primeira é reunir novamente os prefeitos e secretários de saúde de todos os municípios envolvidos e a segunda e levar uma comissão para um encontro com o Ministro da Saúde, Ricardo Barros. O encontro com os prefeitos está sendo articulado pelo Secretário Municipal de Saúde, Roger Gomes da Rosa e deve acontecer na próxima segunda-feira. Já a agenda com o ministro está sendo intermediada pelo deputado federal José Otávio Germano.

TETO – Hoje já existe uma resolução do Governo do Estado que determina que além dos R$ 133 mil, Cachoeira do Sul deveria receber mais R$ 258 mil para manter o serviço. No entanto, o Governo Federal não aceita esta resolução e alega que o município não cumpre metas de atendimento, devendo aumentar o número de exames e procedimentos. “Como vamos aumentar o número de atendimentos se com o que temos atualmente já temos deficit nos valores? Eles nos cobram aumento no número de atendimento conforme prevê o Plano de Atendimento, mas não cumpre a parte deles de também aumentar o teto”, explica Roger

Verba do deputado José Otávio

O encontro com entre o prefeito e os vereadores foi motivado pela sugestão do presidente da Câmara de Vereadores, Paulão Trevisan, em destinar R$ 1 milhão dos R$ 3 milhões que o deputado federal José Otávio Germano vai enviar para o Hospital de Caridade e Beneficência para empregar na oncologia.

O administrador do HCB, Luciano Morschel, explicou que o valor ainda não foi empenhado e tem prazo até final de 2018 para chegar. Além disso, ele já tem destino: R$ 1 milhão será para investimento em equipamentos e R$ 2 milhões para custeio. Morschel explica que o HCB já possui prejuízos acumulados e o valor é fundamental para cobrir estes valores. “Atualmente, 73,38% dos nossos atendimento são para pacientes do SUS. No entanto, a receita vinda do SUS é de apenas 49,8. O resto precisamos ir a traz”, explica o administrador.

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