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JAN
18
18 JAN 2017
SAÚDE
Vigilância emite alerta epidemiológico contra febre amarela
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Em 2009, Cachoeira do Sul viveu momentos de apreensão com a presença do vírus da febre amarela no Município. Na época, dezenas de bugios acabaram morrendo devido à doença e preocuparam a população pela proximidade da presença do mosquito transmissor.

Os macacos (no Rio Grande do Sul o macaco-prego, bugio-preto e bugio-ruivo) são sentinelas da circulação do vírus causador da febre amarela, uma vez que a mortalidade (epizootia) destes animais pode indicar a presença do vírus em uma determinada região. Estas epizootias podem preceder a ocorrência de doenças em humano.

De acordo com o alerta epidemiológico emitido pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS), o Rio Grande do Sul não tem registro recente da mortalidade de macacos devido a doença, mas mesmo assim está em alerta pela presença da doença em diversos outros estados como Minas Gerais, Goiás, Pará, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Amazonas.

Andréa Corrêa Santos, enfermeira responsável pela Vigilância Epidemiológica-Imunizações e coordenadora do Departamento de Vigilância em Saúde de Cachoeira do Sul, explica que é importante que a comunidade alerte a rede de Vigilância toda vez que encontrarem dois ou mais macacos mortos para que seja realizada a investigação da epizootia. Outra orientação é para que as pessoas que ainda não se vacinaram contra a doença que procurem os postos de saúde para fazer a imunização. Para as pessoas que vão viajar para os estados com a presença da doença é necessário receber a dose pelo menos 10 dias antes.

Febre amarela – O quadro clínico típico da febre amarela caracteriza-se por manifestações de insuficiência hepática e renal. O período inicial tem início

súbito e sintomas inespecíficos como febre, calafrios, cefaléia (dor de cabeça), lombalgia, mialgias generalizadas, prostração, náuseas e vômitos. Após esse período geralmente ocorre declínio da temperatura e diminuição dos sintomas, provocando uma sensação de melhora no paciente. Dura poucas horas, no máximo um a dois dias. Por fim, inicia-se o período toxêmico , quando reaparece a febre, a diarreia e os vômitos têm aspecto de borra de café. Instala-se quadro de insuficiência hepatorrenal com agravamento do quadro clínico podendo evoluir para o coma e a morte.

ESQUEMA DE VACINA –

Esquema vacinal de crianças de 9 meses a 4 anos completos:

– Administrar a dose a partir dos 9 meses de idade e uma dose de reforço aos 4 anos de idade, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.

Para pessoas maiores de 5 anos

– Com uma dose da vacina administrada com mais de 5 anos de idade: administrar uma única dose de reforço, 10 anos após a administração da 1ª dose.

– Com duas doses de vacina: considerar vacinado. Não administrar nenhuma dose.

– Não vacinadas ou sem comprovante de vacinação: administrar a primeira dose da vacina e uma dose de reforço, 10 anos após a administração dessa dose.

– Pessoas com 60 anos e mais, que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação: o médico deverá avaliar o risco/benefício da vacinação, levando em conta o risco da doença e o risco de eventos adversos pós-vacinação nessa faixa etária e/ou decorrentes de comorbidades.

Contra-indicações: esta vacina não está indicada para gestantes e mulheres que estejam amamentando crianças menores de 6 meses.

Fonte: CEVS

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