A Secretaria Municipal de Educação (Smed) espera pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para definir como será o transporte escolar dos professores das 5 escolas da rede municipal que ficam do outro lado do Ponte do Fandango. O local está com o trânsito interrompido desde a noite da última sexta devido a rachaduras em uma das estruturas de concreto que dá acesso ao vão principal.
De acordo com a vice-prefeita e secretária de Educação, Angela Schuh, o problema se dará apenas no transporte dos professores que vão para as escolas Emília Vieira da Cunha (Porteira 7), Nossa Senhora de Fátima (Mineração), Pio XII (Cerro dos Peixotos), Sagrado Coração de Jesus (Piquiri) e Nossa Senhora Medianeira (Vila Vargas). Os alunos moram nas localidades.
O departamento espera operacionalizar até quarta-feira uma maneira de diminuir a distância entre a barreira que está no Posto do Loló para mais próximo da Ponte do Fandango, para que os veículos levem os professores ao menos até as proximidades do local. Os transportadores escolares já se comprometeram em aguardar com outro veículo no lado oposto da ponte, levando os educadores até suas escolas. Hoje a barreira fica a dois quilômetros da Ponte do Fandango.
Se isso não for possível na quarta-feira, a Smed definiu pela suspensão das aulas na quarta, quinta e sexta-feira. A princípio, na sexta-feira deve ser liberado o trânsito para veículos leves, mas não se tem informações ainda sobre o horário que isso vai acontecer.
Uma pergunta
E a Escola Municipal Monsenhor Armando Teixeira?
O transporte para esta escola será feito pela balsa do São Lourenço. No entanto, sairá 30 minutos antes, às 11h da manhã.