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JUN
20
20 JUN 2017
SAÚDE
Agentes de endemias encontram larva do mosquito da dengue
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Os agentes de endemias de Cachoeira do Sul encontraram no início deste mês no Bairro Tibiriça a larva de Aedes aegypti, conhecido como mosquito da dengue. A larva coletada foi identificada no laboratório de entomologia do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS). A amostra foi encaminhada também ao laboratório da 8ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), que confirmou ser larva do mosquito da dengue.

De acordo com a bióloga e coordenadora do Programa de Combate e Enfrentamento ao Aedes aegypt, Rosinele Perez, assim que a análise foi confirmada, a equipe de agentes deu início a ação de delimitação de foco, que consiste em realizar a pesquisa larvária (inspeção e coleta de amostras onde existe locais com água parada), tratamento focal com a aplicação de produto larvicida nos depósitos positivos para as formas imaturas do mosquito, que não possam ser eliminadas mecanicamente e eliminação de criadouros em 100% dos imóveis incluídos em um raio de até 300 metros a partir do foco inicial. A larva foi encontrada num local cadastrado como ponto estratégico em um imóvel estabelecido com comércio e que durante o ano todo é visitado quinzenalmente.

482 CASAS VISITADAS – Os agentes de endemias fizeram um trabalho intenso em 18 quadras do Bairro Tibiriça, visitando 482 casas e inspecionando 2.799 depósitos. Foram coletadas mais 58 amostras sendo que não detectou-se a presença de Aedes aegypti, somente Aedes albopictus (que no Brasil não é transmissor da dengue) e mosquito do gênero Culex (mosquito comum). Participaram da ação 12 agentes de endemias coordenados pela bióloga Rosinele Peres.

Mesmo com só uma larva encontrada, o monitoramento continua

A bióloga Rosinele Perez explica que mesmo que somente uma larva tenha sido encontrada, a equipe de agentes de endemias intensifica as ações educativas em escolas, eventos e meios de comunicação, além de fazer monitoramento semanal do local onde foi encontrada a larva de Aedes aegypti, trabalho que antes quinzenal. Este trabalho intensivo no local permanece por seis meses. Se não for encontrado um novo foco, o monitoramento volta a ser quinzenal.

Apesar da presença de uma larva ser considerado um sinal de alerta, Rosinele explica que apenas se fossem encontrados três focos ou mais de Aedes aegypti o município seria considerado infestado.

Atenção aos criadouros

Rosinele Perez explica que é preciso ter atenção especial aos possíveis locais de criadouro de mosquitos. Segundo ela, durante as visitas, os agentes de endemias procuraram fazer a eliminação destes criadouros. Quando não é possível, solicita-se que os responsáveis retirem a água e realizem a limpeza do depósito. Em áreas públicas é pedido a intervenção dos órgãos responsáveis para a eliminação dos criadouros.

Rosinele ressalta a importância dos cuidados com as piscinas mesmo durante o inverno. “Elas podem se tornam criadouros de mosquitos quando não tratadas e limpas durante o ano. Os agentes têm encontrado muitas larvas em piscinas residenciais e de clubes. Não dá para abandonar os cuidados nesse período do ano”, alerta a bióloga.

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