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NOV
18
18 NOV 2014
SAÚDE
Vigilância Epidemiológica de Cachoeira atua forte contra poliomelite e sarampo
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A Vigilância Epidemiológica de Cachoeira do Sul, setor integrante do Departamento de Vigilância Ambiental (DVA), iniciou no último dia 8, as campanhas de vacinação infantil contra poliomelite e sarampo (continuação).

Os públicos-alvos são crianças menores de cinco anos, sendo a campanha para pólio voltada para as maiores de seis meses e a do sarampo para as maiores de um ano de idade.

 Em Cachoeira do Sul, são 4404 crianças dentro desta faixa etária e a meta é vacinar ao menos 95% delas até o dia 28 deste mês.

As campanhas começaram em um sábado, data de mobilização onde os postos de vacinação das Unidades Básicas estiveram abertos, sendo elas US 1, US Centro Social Urbano, US 14 Bairro Marina, ESF 1 Promorar, ESF 3 Bairro Noêmia, ESF 4 Hospital da LIGA no Bairro Barcelos e ESF 5 Tupinambá.

O ESF 2 do Bairro Carvalho está fechado por motivo de obras para melhorias, devendo a população desta área se deslocar para outras unidades mais próximas.

Os pais ou responsáveis devem levar as crianças aos postos onde todas deverão ser vacinadas, até mesmo aquelas que estiverem com o esquema vacinal da pólio e do sarampo em dia. A recomendação é que todos levem o cartão de vacinação para que esta avaliação das doses de rotina seja realizada.

MOBILIZAÇÃO – A campanha, que é a nível Nacional, ocorrerá até o dia 28, todos os dias da semana, incluindo o próximo sábado, dia 22, quando terá uma nova mobilização nos postos de vacinação citados anteriormente, atendendo das 8h às 17h.

FIQUE ATENTO

O calendário de rotina para a vacinação contra a pólio prevê as a três doses no primeiro ano de vida (aos 2, 4 e 6 meses), com o complemento de dois reforços aos 15 meses e 4 anos de idade. Já a proteção contra o sarampo é feita através da aplicação da vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), aos 12 meses, seguida da tetra viral aos 15 meses, que além das outras três doenças também previne a varicela (também conhecida como catapora).

PARA SABER MAIS

Pólio

A poliomelite (também chamada de paralisia infantil) não tem casos registrados no Brasil desde 1990.

Contudo, como seguem ocorrências em alguns países na Ásia e África, ainda faz­se necessário manter elevada cobertura vacinal de forma homogênea em todos os municípios para evitar a reintrodução do vírus selvagem no país.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), nos primeiros oito meses deste ano foram registrados 149 casos da doença, a maioria concentrada no Paquistão (117 casos), Afeganistão (08 casos) e Nigéria (06 casos), além de outros 18 casos espalhados por Somália, Guiné Equatorial, Iraque, Camarões, Síria, Etiópia, Quênia.

A pólio é uma doença infecto­contagiosa de origem viral, caracterizada por quadro de paralisia flácida de início súbito, principalmente nos membros inferiores. Sua transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, pelas vias fecal­oral ou oral­oral (através de gotículas ao falar, tossir ou espirrar).

Não existe tratamento específico, todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas, fazendo tratamento de suporte.

Sarampo

No Brasil, os últimos casos de sarampo ocorreram no ano 2000 e, desde então, os casos registrados foram importados ou relacionados à importação. Entretanto, em 2013 e 2014 foram registrados 596 casos da doença no país, com maior concentração nos estados de Pernambuco (224) e Ceará (365).

No Rio Grande do Sul, os últimos casos foram em 2010 e 2011, com 8 e 7 casos respectivamente.

As campanhas de seguimento representam oportunidades adicionais para captar indivíduos não vacinados ou aqueles que não obtiveram resposta imunológica satisfatória à vacinação, visando garantir a manutenção do estado de eliminação do sarampo e rubéola no país.

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, grave, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância. A viremia, causada pela infecção, provoca perdas consideráveis de eletrólitos e proteínas. Caracteriza­se por febre alta (acima de 38,5°C), exantema aculopapular generalizado (erupções), tosse, coriza, conjuntivite e manchas de Koplik (pequenos pontos brancos que aparecem na mucosa bucal, antecedendo ao exantema).

A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração. A doença é transmitida na fase em que a pessoa apresenta febre alta, mal­estar, coriza, irritação ocular, tosse e falta de apetite e dura até quatro dias após o aparecimento das manchas vermelhas.

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