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O prefeito Sergio Ghignatti e o secretário de Governo Luciano Lara se reuniram na manhã desta segunda-feira (22) com parte do grupo que integra o movimento Pró-UFSM e o comandante do 3º Batalhão de Engenharia de Combate, Renato Farias Bazi, com a proposta de traçar estratégias para resolver a questão das obras na ponte na VRS 809, na Ferreira, que está com parte dela caída e agora entrará em obra para reconstrução da parte danificada.

Durante o encontro, o prefeito Ghignatti contatou o engenheiro Hugo Macedo, da Superintendência do Daer, que afirmou que na manhã desta segunda-feira já estabeleceu contato com a empresa que vai fazer a obra e espera uma resposta até a próxima quarta-feira sobre a redução do prazo de utilização da ponte móvel do Exército. Isso é necessário para que o Comando Militar do Sul autorize a colocação da ponte. “Ceder a ponte por 5 a 6 meses como inicialmente solicitado é impossível. Essa é a mesma ponte utilizada em manobras militares e também pela Defesa Civil. Precisamos reduzir este prazo para cerca de um mês ou no máximo dois para tentarmos convencer o Comando Militar do Sul a autorizar a cedência”, explicou o comandante.

CONTRAPARTIDA – A contrapartida do Daer para a instalação da ponte do Exército, além da redução do prazo para cerca de um mês de utilização, é a cedência de 1.200 litros de óleo diesel para o transporte das peças para montar desmontar a ponte e mais 500 litros por mês para o transporte dos militares e das duas refeições diariamente. Além disso é necessário garantir as instalações adequadas e iluminação do local. Para a Prefeitura, caberá a sinalização do local.